A realização dos inquéritos foi também motivo para apostar, mais uma vez, na divulgação do nosso projecto. Objectivo: proporcionar um intercâmbio de ideias e envolver a nossa equipa e a sociedade amarantina. Assim, distribuímos cartazes, desdobráveis e cartões que contêm os nossos contactos, como o blogue e e-mail, para que assim seja mais fácil não se esquecerem de visitar o nosso espaço.
No sábado saímos à rua e iniciámos os nossos inquéritos que reflectem, no geral, a opinião pública e que irão servir como base para a conclusão da diagnose de Amarante. É com grande satisfação que afirmamos que a iniciativa despertou interesse nas pessoas abordadas o que para nós é deveras motivador. Os inquéritos também podem ser realizados aqui, no blogue, para que um maior número de pessoas seja atingido e em breve concluiremos estes questionários cujos resultados serão publicados logo que seja possível.
Amanhã iremos andar no centro da cidade a fazer os nossos inquéritos, aqui lançamos o desafio, se não tiverem a oportunidade de o fazer connosco de responder ao nosso inquérito que será um ponto forte no diagnóstico da nossa cidade…
Contamos com a sua ajuda…
Como os jornais são também importantes meios de comunicação, para além da rádio também tivemos o nosso espaço num dos jornais locais, o "Jornal de Amarante".
No início deste mês fomos capa deste jornal e tivemos direito a uma entrevista alargada onde, mais uma vez, demos a conhecer o nosso projecto.
Para além desta oportunidade foi-nos também proposto uma crónica semanal, o nosso diário de bordo ou, simplesmente, "diário dos cincos". É com toda a satisfação que podemos afirmar que já temos publicadas três crónicas onde damos a conhecer parte do nosso trabalho e empenho, e que todas as semanas publicaremos aqui. A primeira crónica foi semelhante à que enviamos para o jornal do Colégio, "Ecos" e aqui deixamos a segunda crónica, publicada no dia 17 de Janeiro.
Cumprimentos criativos!
Acreditando na importância da interacção entre a nossa equipa e a sociedade amarantina não quisemos deixar, como aqui já referimos, de veicular através da rádio os objectivos do nosso projecto.
Devido aos problemas que tivemos só agora temos a possibilidade de colocar aqui o excerto da emissão do "Cidades, vilas e aldeias" onde,no mês de Dezembro, tivemos o nosso espaço e oportunidade de mostrar o nosso trabalho.
Aqui fica a nossa entrevista.
Quem acompanha o nosso blog certamente reparou que nos últimos dias ele nao tem sido actualizado. De facto, devido a problemas técnicos, nao temos conseguido entrar no blog para o actualizar. Mas agora, com tudo resolvido, voltamos em força e ja verão que nao esitvemos nada parados.
Vejam o desenvolvimento do nosso trabalho nos póximos posts...
Ao longo destes últimos meses debruçámo-nos e apostámos na divulgação do nosso projecto, como temos referido nos últimos posts. Porém só agora foi possível conseguir a impressão dos cartazes e desdobráveis para distribuição em locais estratégicos da cidade. Aproveitamos para colocar o cartaz que junto da sociedade local estamos a apresentar. A nossa escolha incidiu tendo em conta o nosso projecto e o próprio concurso. Uma vez que uma larga maioria da nossa comunidade não conhece o concurso optámos por "juntar" o cartaz elaborado pela organização com o nosso próprio esboço. Aqui fica o resultado!
Como temos vindo a referir, a par do diagnóstico de Amarante, andamos empenhados em conseguir o envolvimento de toda a sociedade amarantina com o nosso projecto. Assim, aproveitamos para dizer que é já amanhã que sai uma entrevista alargada do nosso grupo a um dos principais jornais da nossa cidade – o "Jornal de Amarante", onde pudemos, por um lado, dar a conhecer o projecto em linhas gerais e, por outro, mostrar os nossos objectivos e próximas iniciativas.
Desde já agradecemos, mais uma vez, a todos os que nos têm apoiado nesta aventura como é o caso do "Jornal de Amarante", que reconhecem e valorizam o nosso trabalho o que é deveras motivador, mais precisamente no caso deste jornal que desde o início demonstrou extrema disponibilidade para nos auxiliar. É no decurso desta grande abertura que connosco demonstraram que surgiu agora a proposta de uma crónica semanal, a cedência de um espaço, todas as semanas, no jornal para que possamos pôr a comunidade a par de tudo aquilo que desenvolvemos, desde já um dos nossos objectivos. Cientes de todo o trabalho que nos aguarda e do empenho e dedicação que tal nos exige, garantimos colocar aqui todas as semanas as nossas crónicas.
Cumprimentos criativos!
Ao longo de toda esta aventura, como já aqui referimos, é muito importante que haja da nossa parte uma boa divulgação do projecto. Como tal, nunca é demais lembrar o quão importantes são as sugestões de todos. Por isso, junta-te também a nós e participa neste projecto, lançando sugestões em http://amarante_csg.blogs.sapo.pt ou para o e-mail do grupo amarante_csg@hotmail.com. Vamos tornar Amarante mais CRIATIVA!
Tal como nos foi solicitado pela organização do CCC aqui colocamos as classificações atribuídas a cada elemento neste primeiro período, na disciplina de Área de Projecto:
Helena Melo – 17
Marlene Ribeiro – 14
Ricardo Silva – 16
Rita Magalhães – 16
Sara Carvalho – 15
§ 12º
§ Professora coordenadora: Prof. Isabel Barbosa
Tendo consciência de que ainda temos muito para trabalhar, só nos resta continuar com o empenho que nos acompanha desde o início e melhorar! Cumprimentos criativos.
No passado dia 8 de Dezembro foi doado ao município de Amarante grande parte do espólio de Carlos Babo, escritor/ advogado que conviveu com figuras como Teixeira de Pascoaes e Raul Brandão. O espólio é constituído por livros, manuscritos e correspondência vária trocada com figuras como as referidas anteriormente. Carlos Babo nasceu em Figueiró no dia 4 de Setembro de 1882. Escreveu livros como "Ridendo", "A Pérola do Atlântico", "Seara da Luz", "À Beira do Centenário de Camilo", "A Inquisição" e "O Marquês do Pombal", entre outros.
Da esquerda para a direita: Teixeira de Pascoaes, Raúl Brandão e Carlos Babo.
« “O que têm Amarante e São Francisco, nos EUA, em comum? A resposta é fácil: ambas as cidades têm uma rede Wi-Fi que permite o acesso à Internet sem fios à borla. Mas nem tudo é igual nestas duas redes: antes de São Francisco anunciar o projecto de implementação de uma rede Wi-Fi ‘para todos’, já Amarante tinha a sua (…)”.
Assim começa uma reportagem da revista “Exame Informática” de Janeiro de 2008 (edição 151), sobre a Rede Wireless do Município de Amarante. Ao longo de duas páginas, aquela publicação (líder de audiências em Portugal no respectivo segmento) traça um pouco da história desta iniciativa pioneira da Câmara de Amarante que conta, hoje, com mais de 3 500 utilizadores regulares e cerca de dez mil aderentes.
Com um total de sete hotspots colocados em locais estratégicos da cidade, a Rede Wi-Fi de Amarante cobre todo o núcleo central da urbe, tendo a sua primeira fase sido inaugurada a 26 de Outubro de 2006, depois de um período experimental de, aproximadamente, dois meses. Os primeiros hotspots, num total de quatro, cobriam a zona do Ribeirinho, Largo de S. Gonçalo, Alameda Teixeira de Pascoaes, frente ribeirinha da Rua 31 de Janeiro, mercado municipal e parte do Arquinho. Seguiu-se, numa segunda fase, a zona do Campo da Feira e Hospital de S. Gonçalo, para, posteriormente, a cobertura se estender à Madalena (núcleo principal da freguesia).
A rede sem fios de acesso à Internet da cidade de Amarante dá à urbe o estatuto de primeira “Cidade Wireless” portuguesa e uma das primeiras da Europa.» (in www.cm-amarante.pt)
O fime “A Outra Margem”, já premiado no Festival de Montreal (Canadá), foi exibido a 17 de Outubro, em Amarante na sua ante-estreia nacional. Amarante foi o cenário escolhido pelo realizador para grande parte das gravações do filme que conta a história de um travesti que perdeu o gosto pela vida e que, de repente, se vê confrontado com um sobrinho que sofre de síndrome de Down e traz consigo uma alegria de viver enorme. Como o próprio realizador do filme, Luís Filipe Rocha, afirma, estes temas – homossexualidade e síndrome de Down – são uma forma de "iluminar e exibir a humana normalidade dos ‘‘anormais’’, é confrontar os ''normais'' com a sua própria e íntima ''anormalidade''. É propor uma ponte de compreensão entre as duas margens".
A rodagem de “A Outra Margem” teve como cenários vários lugares de Amarante, como é o caso da Ponte e Largo de S. Gonçalo, rua 31 de Janeiro, Parque Florestal e Praça do Ribeirinho, Largo Conselheiro António Cândido, entre outros.
Como não podia deixar de ser, não quisemos deixar passar a divulgação do trabalho e do concurso junto da nossa comunidade escolar. Assim, para além de cartazes a distribuir muito em breve por toda a escola, optámos (por considerarmos um dos meios mais influentes junto dos alunos) por colocar uma pequena apresentação do projecto no “nosso” jornal – “Ecos”. Aqui fica o artigo.
Já que aqui relatamos a nossa ida à rádio, no mês anterior, achamos também importante, como já dissemos, envolver outros meios de comunicação locais, nomeadamente os jornais. Nesse sentido conseguimos estabelecer uma parceria com um dos jornais da cidade, o “Jornal de Amarante”. Ficamos bastante satisfeitos com esta colaboração que se estenderá ao longo de todo o ano que nos permitirá, assim, obter um melhor aproveitamento e nesta fase inicial mais particularmente, uma melhor divulgação do projecto. Para breve ficou decidido uma entrevista da nossa parte (já este mês) que logo que seja publicada colocaremos aqui.
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